quarta-feira, 7 de novembro de 2007

A história da dentadura


Da inadequação de se encolerizar quando se usa prótese dentária

Júnior Mero é um jogador de futebol de salão que qualquer técnico desejaria ter em seu time. Mas, em Macau tem um que não o quer de jeito nenhum. Motivo não lhe falta.
O caso se deu em Mossoró, num campeonato intercolegial. Um vibrante técnico do time de Macau. Num determinado momento, encolerizado com uma atitude do árbitro, começa temerariamente a esbravejar. Voa-lhe, incontinente, para gáudio da galera, a dentadura boca afora rumo ao piso lustroso do ginásio. Júnior Mero, inadvertido, pisa a humilhada perereca, que reage indignado:
- “Enquanto eu for vivo, você não joga em time em que eu estiver!”
Recentemente, aconteceu algo semelhante com OUTRA PESSOA FAMOSA EM MACAU. Em meio a uma incontida ira, sua dentadura deslizou lépida por sobre o tampo de vidro para descansar risonha no chão acarpetado. Por sorte, não tinha nenhum Júnior Mero por perto.
Maktub: “SE TENDES DENTES POSTIÇOS, NÃO VOS ENCOLERIZEI, E VOS ADVERTIMOS: A MÃE DO PROTÉTICO SERÁ SEMPRE INOCENTE.”

Atenciosamente,
José Antonio
(Gio):Biduba, fiz uma adaptação nas referências para não ficar muito explícito. Ok?