Não é mais um serviço de utilidade publica. É mais um causo.
No final dos anos 70 tinhamos por hábito todos os dias, as 04:00 horas da manhã, batermos uma pelada no campinho do CRESM. Eu como era o mais tarinha da turma, também era o despertador de todos que em maioria moravam na rua alecrim: Tião e Carlinhos (irmãos do Sabino da Cosern), Cabeção e Pirrita (filhos de seu Miguel da lanchonete), João de Zé Barros, Almir e Neto (ambos filhos de Alfredo Boí), Ciça Queimada (não lembro dos seus parentes), Ódecio de Olinto, Marcos Olegário (filho de dona Maria Bolacha), Chico Paulo Filho e irmãos (meus primos), Aldinho (de amargoso, hoje cobrador da Cabral), meu irmão Geiner e tinha um especial chamado Boré (filho de dona Carocha e seu Néneu), ele sempre aparecia com um "emplasto" sabiá na barriga dizendo que era uma distenção. Também era cantor e compositor, lembro do início de uma musica sua que era mais ou menos assim:
Pois bem, um certo dia de carnaval na nossa terrinha (não lembro o ano), o meu cunhado João Maria (filho de seu Pedrinho da Rocha) chegou em sua casa bastante indignado (eu fico hospedado na sua casa, quando vou a Macau), por motivo de ter visto uma falta de respeito muito grande, ele estava passando pela rua da pista( caminho de alagamar) e tinha um enterro e no meio deste enterro tinha um carro de som a todo volume com uma música de Zé Ramalho. Procuramos saber mais detalhes desse ocorrido e descobrimos que tinha sído o último pedido do então falecido que não era outro senão o nosso amigo peladeiro, cantor e compositor Boré. Que Deus o tenha em um bom lugar.
Luiz Antonio de Bibí.
No final dos anos 70 tinhamos por hábito todos os dias, as 04:00 horas da manhã, batermos uma pelada no campinho do CRESM. Eu como era o mais tarinha da turma, também era o despertador de todos que em maioria moravam na rua alecrim: Tião e Carlinhos (irmãos do Sabino da Cosern), Cabeção e Pirrita (filhos de seu Miguel da lanchonete), João de Zé Barros, Almir e Neto (ambos filhos de Alfredo Boí), Ciça Queimada (não lembro dos seus parentes), Ódecio de Olinto, Marcos Olegário (filho de dona Maria Bolacha), Chico Paulo Filho e irmãos (meus primos), Aldinho (de amargoso, hoje cobrador da Cabral), meu irmão Geiner e tinha um especial chamado Boré (filho de dona Carocha e seu Néneu), ele sempre aparecia com um "emplasto" sabiá na barriga dizendo que era uma distenção. Também era cantor e compositor, lembro do início de uma musica sua que era mais ou menos assim:
Era uma estrela tão altinia
que no ceú azul mim aluminia
é o olhar dessa meninia......
Pois bem, um certo dia de carnaval na nossa terrinha (não lembro o ano), o meu cunhado João Maria (filho de seu Pedrinho da Rocha) chegou em sua casa bastante indignado (eu fico hospedado na sua casa, quando vou a Macau), por motivo de ter visto uma falta de respeito muito grande, ele estava passando pela rua da pista( caminho de alagamar) e tinha um enterro e no meio deste enterro tinha um carro de som a todo volume com uma música de Zé Ramalho. Procuramos saber mais detalhes desse ocorrido e descobrimos que tinha sído o último pedido do então falecido que não era outro senão o nosso amigo peladeiro, cantor e compositor Boré. Que Deus o tenha em um bom lugar.
Luiz Antonio de Bibí.