
Vivemos um tempo muito especial para as mulheres, no mundo inteiro e, se não
temos motivo demais para comemorar, temos o necessário para saber que, as nossas vidas são melhores do que as das nossas mães, das mulheres dos nossos antepassados... a nossa geração foi de muita repressão, muitos tabus e muitos preconceitos repassados pelas nossas mães, mas não as culpamos, tão-somente; elas não foram tão preparadas para a realidade, e não sabiam como conduzir os filhos, principalmente as filhas, num mundo machista que perdura até hoje...A partir dos anos 50 começou a revolução feminina e sexual, a libertação das mulheres, a consciência de que as mulheres eram donas teoricamente de seus corpos; nos anos 60 muitas mulheres levantaram a bandeira da liberdade, um exemplo foi Leila Diniz, Patrícia Galvão (Pagu), mostrada noseriado da rede globo "um só coração"; nos anos 70 Marta Suplicy, sexóloga que levantou a bandeira da liberdade além de ir, vir, viver, mas sobretudo, a liberdade sexual como um todo, de cada um ter a orientação sexual que bem lhe aprouvesse.
temos motivo demais para comemorar, temos o necessário para saber que, as nossas vidas são melhores do que as das nossas mães, das mulheres dos nossos antepassados... a nossa geração foi de muita repressão, muitos tabus e muitos preconceitos repassados pelas nossas mães, mas não as culpamos, tão-somente; elas não foram tão preparadas para a realidade, e não sabiam como conduzir os filhos, principalmente as filhas, num mundo machista que perdura até hoje...A partir dos anos 50 começou a revolução feminina e sexual, a libertação das mulheres, a consciência de que as mulheres eram donas teoricamente de seus corpos; nos anos 60 muitas mulheres levantaram a bandeira da liberdade, um exemplo foi Leila Diniz, Patrícia Galvão (Pagu), mostrada noseriado da rede globo "um só coração"; nos anos 70 Marta Suplicy, sexóloga que levantou a bandeira da liberdade além de ir, vir, viver, mas sobretudo, a liberdade sexual como um todo, de cada um ter a orientação sexual que bem lhe aprouvesse.
Neste Século XXI, já podemos dizer que as mulheres já não são tão submissas, têm idéias próprias, têm consciência de que o homem não pode dispor do seu corpo (hoje, na prática), como se dono fosse, a mulher hoje, sente prazer, dá prazer e pode se expressar com palavras ou gestos o que querem dos seus parceiros, sexualmente falando.
No âmbito profissional, crescemos muito, hoje às mulheres vão das minas ao espaço sideral, os extremos entre o subsolo e além das nuvens...
Somos mulheres femininas e não feministas; somos seres humanos cientes de nossas capacidades e limitações, somos mães (biológicas ou não); somos profissionais; somos amantes e queremos ser amadas, respeitadas e tratadas como seres humanos e necessárias à sociedade e não só à família; somos mais felizes; somos livres!!! Hoje temos consciência da necessidade de nos solidarizarmos com as mulheres anônimas, vítimas de seus maridos, companheiros e demais pessoas; que não têm por quem chamar, não têm vez nem voz, apesar da aprovação da lei Maria da Penha.
No âmbito profissional, crescemos muito, hoje às mulheres vão das minas ao espaço sideral, os extremos entre o subsolo e além das nuvens...
Somos mulheres femininas e não feministas; somos seres humanos cientes de nossas capacidades e limitações, somos mães (biológicas ou não); somos profissionais; somos amantes e queremos ser amadas, respeitadas e tratadas como seres humanos e necessárias à sociedade e não só à família; somos mais felizes; somos livres!!! Hoje temos consciência da necessidade de nos solidarizarmos com as mulheres anônimas, vítimas de seus maridos, companheiros e demais pessoas; que não têm por quem chamar, não têm vez nem voz, apesar da aprovação da lei Maria da Penha.
Parabéns para todas nós.
Chaguinha
Chaguinha