Senhoras e Senhores, Boa noite!
É com satisfação que nós, familiares de João de Aquino, participamos de mais este evento, mais uma demonstração de carinho e respeito a um homem que sem pedir absolutamente nada em troca declamou seu amor por esta cidade por toda a sua vida.
Ao chegar nesta Cidade com apenas 20 anos de idade, como ele sempre dissera, para passar uma semana, não imaginava que ali se iniciaria um processo de simbiose e amor que permaneceria por 65 anos. Que construiria uma história, plantaria árvores, edificaria uma família, enfim, marcaria para sempre seus passos nesta terra.
A partir de 1936, com seu caráter visionário iniciou o processo de colecionar objetos históricos que demarcaram de algum modo a história desta região. Vindo a realizar a primeira exposição do Museu José Elviro em 1952. Criando deste modo uma salutar referência histórica em uma Região, desde sempre caracterizada pela baixa escolaridade e a pouca atenção à sua própria Cultura.
Obstinação, Valentia e Amor são adjetivos óbvios para expressar a luta deste Homem que dedicou uma vida inteira a educar seus filhos e contar as mudanças de um tempo, deixando assim sua marca no pó da terra em que pisou.
Em especial a partir dos anos 70, o Museu José Elviro, ou simplesmente o Museu de João de Aquino ampliou a sua atuação cultural na Cidade, a partir de inúmeras manifestações culturais, fosse em forma de exposições, fosse em forma de debates sob variados temas, sempre tendo como fito a Educação e Cultura de um povo. Sendo desde então, uma positiva referência para estudantes, professores e pesquisadores do nosso estado. Quantos de nós aqui, em algum momento de nossas vidas não nos deslumbramos com nosso passado e refletimos sobre o presente e o futuro, dentro do Museu José Elviro?
Enfim, João de Aquino, efetivamente estava associado à alma Cultural de sua Cidade. Fato que deverá permanecer por todo o tempo, uma vez que aproveitamos este momento para informar à População Macauense que existe o firme propósito de se criar a FUNDAÇÃO JOÃO DE AQUINO de cultura, que dentre outros objetivos no campo cultural e educacional, buscará manter vivo o Museu José Elviro.
Ao chegar nesta Cidade com apenas 20 anos de idade, como ele sempre dissera, para passar uma semana, não imaginava que ali se iniciaria um processo de simbiose e amor que permaneceria por 65 anos. Que construiria uma história, plantaria árvores, edificaria uma família, enfim, marcaria para sempre seus passos nesta terra.
A partir de 1936, com seu caráter visionário iniciou o processo de colecionar objetos históricos que demarcaram de algum modo a história desta região. Vindo a realizar a primeira exposição do Museu José Elviro em 1952. Criando deste modo uma salutar referência histórica em uma Região, desde sempre caracterizada pela baixa escolaridade e a pouca atenção à sua própria Cultura.
Obstinação, Valentia e Amor são adjetivos óbvios para expressar a luta deste Homem que dedicou uma vida inteira a educar seus filhos e contar as mudanças de um tempo, deixando assim sua marca no pó da terra em que pisou.
Em especial a partir dos anos 70, o Museu José Elviro, ou simplesmente o Museu de João de Aquino ampliou a sua atuação cultural na Cidade, a partir de inúmeras manifestações culturais, fosse em forma de exposições, fosse em forma de debates sob variados temas, sempre tendo como fito a Educação e Cultura de um povo. Sendo desde então, uma positiva referência para estudantes, professores e pesquisadores do nosso estado. Quantos de nós aqui, em algum momento de nossas vidas não nos deslumbramos com nosso passado e refletimos sobre o presente e o futuro, dentro do Museu José Elviro?
Enfim, João de Aquino, efetivamente estava associado à alma Cultural de sua Cidade. Fato que deverá permanecer por todo o tempo, uma vez que aproveitamos este momento para informar à População Macauense que existe o firme propósito de se criar a FUNDAÇÃO JOÃO DE AQUINO de cultura, que dentre outros objetivos no campo cultural e educacional, buscará manter vivo o Museu José Elviro.
João de Aquino fez sua parte, uma contribuição maior, resta-nos, população macauense, fazer a parte mais fácil, manter uma estrutura já erigida.
Compreendemos que precisamos, todos, termos o compromisso com nossas Gerações futuras e, este compromisso passa fundamentalmente pela conservação de nossa História.
Queremos agradecer a Dorotéa Dantas, pelo longevo carinho e atenção que sempre dedicou ao Museu e a João de Aquino.
A Gilson Barbosa e Ronaldo, funcionários públicos que muito têm se dedicado para conservar aquele patrimônio.
Aproveitar o momento para fazer uma Saudação especial, em vida, a dois homens muito importantes para Macau, dentre tantos que colaboraram imensamente com a edificação da cultura e Educação desta Terra: Pe. João Penha Filho e Floriano Bezerra, que além de amigos de todas as horas sempre foram eficazes incentivadores e colaboradores da determinação de João de Aquino.
Aos Professores de Macau, mesmo considerando que estão fazendo um grande trabalho em suas escolas, nos propomos uma maior interação com o Museu para que consigamos melhor difundir a história de nossa Cidade e Região e não permitirmos que sejamos um Povo sem começo nem fim, pelo simples desconhecimento de sua própria História.
Agradecer também a todas as pessoas que têm nos procurados pelas ruas de Macau com a preocupação com o futuro do Museu José Elviro, o nosso obrigado e a certeza de que este Patrimônio que foi construído com tanta luta e dedicação deve permanecer vivo e iluminando esta Cidade e seu Povo, como um farol de sabedoria e referência.
Aos agraciados nesta noite pela Comenda João de Aquino, nossa especial referência, Vocês estão sendo reconhecidos pelo trabalho que de algum modo desenvolvem nesta terra e que tem importância sobremaneira para a edificação do presente e futuro de Macau. Por vezes avalia-se que um trabalho mínimo efetuado por uma pessoa qualquer é pouco, todavia se cada um de nós, compreendermos a real dimensão e importância de nossa dedicação mínima para o conjunto, certamente conseguiremos fazer de nosso tempo um tempo muito melhor.
Por fim gostaríamos de lembrar que mais que ações mirabolantes, a cultura de Macau necessita do semear incessante de sonhos e vidas para que a juventude desta terra não se sinta perdida e sem referência de si.
Muito Obrigado!!!
Queremos agradecer a Dorotéa Dantas, pelo longevo carinho e atenção que sempre dedicou ao Museu e a João de Aquino.
A Gilson Barbosa e Ronaldo, funcionários públicos que muito têm se dedicado para conservar aquele patrimônio.
Aproveitar o momento para fazer uma Saudação especial, em vida, a dois homens muito importantes para Macau, dentre tantos que colaboraram imensamente com a edificação da cultura e Educação desta Terra: Pe. João Penha Filho e Floriano Bezerra, que além de amigos de todas as horas sempre foram eficazes incentivadores e colaboradores da determinação de João de Aquino.
Aos Professores de Macau, mesmo considerando que estão fazendo um grande trabalho em suas escolas, nos propomos uma maior interação com o Museu para que consigamos melhor difundir a história de nossa Cidade e Região e não permitirmos que sejamos um Povo sem começo nem fim, pelo simples desconhecimento de sua própria História.
Agradecer também a todas as pessoas que têm nos procurados pelas ruas de Macau com a preocupação com o futuro do Museu José Elviro, o nosso obrigado e a certeza de que este Patrimônio que foi construído com tanta luta e dedicação deve permanecer vivo e iluminando esta Cidade e seu Povo, como um farol de sabedoria e referência.
Aos agraciados nesta noite pela Comenda João de Aquino, nossa especial referência, Vocês estão sendo reconhecidos pelo trabalho que de algum modo desenvolvem nesta terra e que tem importância sobremaneira para a edificação do presente e futuro de Macau. Por vezes avalia-se que um trabalho mínimo efetuado por uma pessoa qualquer é pouco, todavia se cada um de nós, compreendermos a real dimensão e importância de nossa dedicação mínima para o conjunto, certamente conseguiremos fazer de nosso tempo um tempo muito melhor.
Por fim gostaríamos de lembrar que mais que ações mirabolantes, a cultura de Macau necessita do semear incessante de sonhos e vidas para que a juventude desta terra não se sinta perdida e sem referência de si.
Muito Obrigado!!!