quarta-feira, 3 de setembro de 2008

DIA 6, 2º ENCONTRO DE MACAUENSES

E penso! Os ciclos da vida não se repetem. Sucedem-se e se entrelaçam numa conjugação interminável de alegrias, tristezas, sentimentos , emoções, esperanças, anseios, amarguras, ansiedades, medos, curiosidades, dúvidas, certeza, perplexidade, fantasias, vontades, ilusões, utopias, paixões, descontos, risos, lágrimas, ousadias, temeridades, virtudes, defeitos, buscas, idas, vindas, encontros, desencontros, convergências, divergências, avanços, retrocessos e sonhos... E por falar em sonhos: Alguém esqueceu que o sonho é uma constante da vida, pois quando o homem sonha, o mundo pula e avança. O homem cria a sua própria sombra ao longo do tempo. Suas idéias, atitudes e manifestações de sua criatividade dão conteúdo e forma à alma do seu tempo.
“Macau quero lhe dizer que nada substituir o sonho como fonte inspiradora de transformações.!”

Acredito, que sonhar é um atributo, um dom e qualidade indissociáveis à vida humana: enquanto o homem vive, enquanto exercita sua consciência, no âmago do seu ser, o sonhar é também desejar, aspirar, confiar e acreditar.
Nada substitui entre os homens a afeição, o coleguismos. A amizade é uma irmandade por opção consciente e voluntária. É a mais exuberante manifestação do espírito coletivo em cada homem. Quando li terra dos homens de Antoine de Sant-Exupery, que fala com clareza a dimensão e o papel desses laços: “É preciso a gente tentar se reuni. É preciso a gente fazer um esforço para se comunicar com algumas dessas luzes que brilham no alto...” em busca da felicidade.

Vilma Rejane de Medeiros