quarta-feira, 26 de agosto de 2009

AMIGO HÉLIO COUTINHO


Desculpe-me, mas só essa semana que fiquei sabendo do seu adeus.
Não se preocupe amigo, sempre vou lembrar do livro que vc escreveu com sua própria vida aqui na terra. Bom Irmão, bom filho, bom amigo e soube também que foi um bom Pai.
É sempre assim amigo. Lembro-me de sua integridade quando jovem, muitas das vezes no silêncio do seu jeito de ser, mas fazia de tudo para demostar sua verdadeira amizade a todos aqueles que o procurava.
Lembro-me também da nossa professora, do 3º ano no Duque de caxias, D. Ivone (mãe de Fátima e Paulo, esposa de Nelton Paulino), das bricadeiras nas festas comemorativas de nossa cidade Macau, das vezes que chamou atenção daqueles que viviam molhando as sinucas com copo molhado de cerveja, do gíz que caia no chão e que eram pisados por um dos priziacas.
Mas, quando tudo voltava ao normal, você logo retornava ao seu lugar de costume, encostado à parede para observar todos aqueles que estavam no jogo. Obrigado amigo pelo sua amizade. Não se preocupe, não. Nas minha orações, você estará sempre presente. Sabemos que você está junto a todos os seus famíliares, sempre a interceder por todos aqueles que ficaram e um dia retornaremos a nos ver.
Abraço amigo que Deus o ilumine dando-lhe a paz eterna.
Do amigo, Kinkas.