segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Luiz, sem resistir

Não consegui resistir sem comunicar com vcs, mas o fato é que muitas pessoas que fazem parte desse blog, eu tenho lembranças e já estive no mesmo cenário recente com algumas delas, como por exemplo: ví a Vilma Rejane com uma pessoa ligada a ela, acho que no São Lucas em atendimento médico, a Conça irmã do Zé Timbú eu sempre vejo caminhando no calçadão da Roberto Freire, assim como a Albaniza Santos, Denise (que vcs chamam de Zoquinha) eu a ví fazendo compras no supermercado recentemente e outros como o Bento, irmão do José Timbú, eu só tinha visto nos tempos que fuí candidato a escoteiro em 1975 (desistí porque o Gilmar, gato do hotel, na cidade de Pendências jogou uma bolacha dura na minha cabeça e fez um galo enorme (foi numa jornada do fogo simbolico de Mossoró a Macau). E vc, Giovana, que eu sempre via no dia-a-dia das antigas em Macau, seja na sua rotina ou jogando bola na quadra (faço referencia, a sua tia Socorro Paiva de Dú, foí a minha primeira professora). O meu sogro Durval fala sobre Getulio Teixeira , o Aluízio do fundo do Mar (irmão de Alba) eu o ví há dois anos atrás no carnaval de Macau e a Alba eu ví na parada de ônibus em frente ao shoping cidade jardim, a Amélia Martins eu a ví em uma clínica recentemente e continua em grande forma, assim como muitos outros que vejo nos meus pensamentos (Lembrei-me também da Chaguinha do Sr. Dagmar que queria ser a minha cunhada em 1972, ano que minha mãe faleceu e eu fuí para Natal na rural do seu paí.
O motivo da força maior que faz impedimento à minha ída ao grande encontro em Macau é que a minha filha alemã fez um pedido para ficar conosco durante uma semana em uma casa de praia somente matando as saudades e como já fazem dois anos que não a vejo, ela faz por merecer.
E aproveitando o ensejo, registro que fiquei grato pelo retorno da Luciene no seu último comentário. Quero lembrar a ela que eu a chamava de piabinha porque o Carlinhos era o peixinho, isso me rendeu uma cabada de vassoura da sua irmã Luciê, quando eu tomava água na sua casa em alagamar, depois de uma pelada no campinho com essa turma da ilha.
E retomando a um trecho da mensagem da Luciene, que fala da musica do saudoso Renato Russo, sobre amar as pessoas, eu procuro sempre seguir este lema, pois a PVC está chegando em minha vida. Sempre quando encontro meus irmãos, seja a onde for, é motivo de festa. E algumas outras pessoas que por algum motivo eu pisei na bola, aproveito o momento para pedir desculpas e desejar felicidades. Luiz Antonio deBíbí.