sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Paulinho de Macau volta no túnel do tempo


Eu em particular presto esta homenagem ao meu grande amigo, já falecido Paulinho de Macau como era conhecido no mundo artístico, pois eu e ele e outros amigos da época nós brecavam muito, freqüentava muitas festa e assustado para dançar com as garota que eram muitas, chegamos até estudar juntos, uma dos mais brilhante cantor potiguar era filho da gema de Macau. Um dia muito especial que estive com ele, foi pouco meses antes dele partir para o céu para junto de Deus. Foi num dia que era festejado dia comerciário e eu estive conversando com ele no salão de festa do SESC do centro de Natal, antes mesmo dele começar a cantar, ele perguntou para mim e disse Biduba como eu estou, eu disse para ele você está ótimo vai lá e mostra o que você saber fazer meu irmão bota pra quebrar. O resto vocês já sabe. Encontrei uma pequena matéria falando sobre ele que segue abaixo.

Anos atrás, publiquei um artigo no Diário de Natal, intitulado “Exclusivo: Direto do túnel do tempo! 12 anos atrás”. Era sobre uma revista chamada Exclusivo, de setembro de 1989.

Uma das matérias falava sobre o cantor potiguar Paulinho de Macau, já falecido. Veja meus comentários:

Saberá o leitor qual personalidade da época mesclava em suas roupas “o verde abacate das calças folgadas com camisões listrados rosa e brancos, mais o azul-choque dos tênis?”. E seu eu disser que sua arte representava a “síntese de suingues extraídos de sons caribenhos e nordestinos, com mensagens de amor e paixão”? E ainda que, aos sete anos, vendia “dindim, cocada e picolé pelas ruas de Macau”? Isso mesmo, um extenso e bem escrito perfil do cantor potiguar Paulinho de Macau estava nas páginas daquela revista recém-descoberta. Pude ficar sabendo, então, de alguns de seus grandes sucessos, como: Nega do Bole-Bole, Sabor de Mel, Olhar Safadinho e Portal da Solidão, todos com letras românticas e sobretudo sensuais.

Atenciosamente,
José Antonio