Continuando os nomes:
051) Aponga - Acho que era meio sem razão; 052) Ciça Sebo - Não sei se era pedinte, era brava; 053) Cafuca – Profissional do sexo e ébria; 054) Lorô – Profissional do sexo e ébria; 055) Soçaite – Profissional do sexo; 056) Chaguinha da Lua – Profissional do sexo, mulher bonita que também teve duas filhas lindas: Fátima e Geíza, além de Luciano, Gilberto e os educava com rédea curta; 057) Dodoca - Morador da Rua Tenente Victor, sem a razão; 058) Nair da Rua da Frente - muito inteligente, vivia com a mão sobre o abdome; 059) Dulce Avelino - sem razão, moça de família tradicional da cidade, vivia na janela; 060) Boi Babalu - boi grande e bonito, que perambulava pelas ruas de Macau, de propriedade do Sr. Luiz Bezerra; 061) Nezinho Biquine pra Burra - que vendia confecções na rua; 062) Joza - rapaz alegre, trabalhava na Lua; 063) Minha Burra - Marítimo, Pai de Ronaldo de Sílvia Coutinho; 064) Cavalinho - Calafate, seu nome é de peixe da costa da Angola; 065) Arraia - Marítimo, casado com Arlete de Seu Luiz; 066) Ressaca - Motorista; 067) Seu Xibiu - a origem do nome é diamante pequeno, pode ser chamado de vulva, moça culta da cidade, filósofa que casou com francês com sobrenome Holliday; 068) Miss Açu - Homossexual que morou em Macau nos anos sessenta, tinha rosto de moça, muito bonito; 069) Rafael - rapaz alegre, moreno, gordo, vivia pela casa de Niravalda e Dalva Dantas; 070) Jipão - esteera parecido com um papafigo, barriga grande, amarelo, com os pés esparramados; 072)Senhorinha - Morava na Pereira Carneiro; 072) Bidinha - era uma anã, morena; 073) Damião Champrão - sem razão, vivia pelo Duque de Caxias; 074) Neném de Djalma – Senhora muito culta que perdeu parcialmente a razão; 075) Inácio dos Índios - Pajé da Tribo dos Índios no Carnaval; 076) Pedro Sapateiro - comerciante, violeiro; 077) Burranha - magro, branco, gostava de beber e era meio doido; 078) Manoel dos Índios (carregava um Índio gigante no carnaval); 079) Vendedor de Frutas – dois balaios suspensos por um pau, em cima do pescoço do vendedor; 080) Vendedor de Pães – dois balaios suspensos por um pau; 081) Amolador de Facas - profissão ambulante, deste ofício; 082) Mão na Cara - vendedor de leite, morava no Valadão; 083) Chico Três Orelhas - Tinha a cara cheia de espinhas; 084) Babal - Celso me falou, mas não me lembro; 085) Dedé de na bunda - ainda é pescador em Macau, filho de "Na Bunda", também pescador que mergulhava na maré atrás do Matarazzo para pescar o peixe PACAMOM com um anzol grande preso num pedaço de madeira (não lembro bem o nome deste instrumento de pescaria); 086) Dedé de Pedro do bolo - do Baú de Celso; 087) Seu Juvenal – Vendedor de rolete de cana, umbu e pitomba no Duque de Caxias; 088) Tabaco Cheiroso - vendedora de especiarias; 089) Tributino - O maior trapaceador e jogador que apareceu em Macau; 090) Zé Botão - Morador da Rua Tenente Victor; 091) Zé Gillette - Empregado da Prefeitura de Macau; 092) Seu Ló - O maior mentiroso que Macau já conheceu, morava perto do cemitério; 093) As Abreu - Zuíla e Marieta; 094) As Derramado - Geralda de João Régio, não conheço as outras; 095) Raimundo Papafigo - Raimundo soldado; 096) Chica Vança – esmoladora (esmolar e esmoler é quem dá a esmola); 097) Maria Vança - esmoladora (pedinte); 098) A Cega – esmoladora (pedinte); 099) Passo da Ema - Tocador de Saxofone, figura do carnaval; 100) Elisa do Padre - Elisa Coelho, de Dona Socorro de Dr. Luiz;
