Oi Gio,Fez muito bem em desabafar...Acho a idéia de Chaquinha ótima e nessa reunião, formar comissões para resolver as questoes. Cinco pessoas por comissão seria ótimo. Faça um convocação oficial e discutam as propostas.
Se eu etivesse aí, já estaria numa das comissões.
As pessoas têm que ter consciência que uma festa não se faz sozinha!
Beijos.
Luciene
Vou aumentar o tamanho da letra da minha resposta porque ela ficou grande. Só penso em mim e na dificuldade de ler letrinhas pequenininhas (hahaha!!!).
(Gio): Oi, Lú. Como ficou evidente no desabafo, acho que meu DESEJO de fazer a festa embotou minha racionalidade e me deixou envolver e acreditar que eu podia realizar. E, olha, não é a primeira vez que passo por situações arrebatadoras. Algumas, por sinal, no plano pessoal, deixaram muitas marcas, mas não é esse o caso. Agora é só uma festa maravilhosa, uma festa que pode ser organizada por qualquer pessoa que tenha disponibilidade para isso.
Olha, a vida me fez descobrir que, ãs vezes, sou impulsiva, espontânea e intempestiva mas, também sou racional e consequente. Estou há vários anos frequentando um divã e, felizmente, estou aprendendo muitas coisas, entre elas a dizer NÃO. Pode parecer bobagem imaginar que alguém pode pagar para aprender a dizer NÃO (Hahaha!!!). Mas, é isso mesmo... O NÃO pode ser muito mais que um simples não... Eu sei porque já senti... E, além disso, no cotidiano sempre tive dificuldade de dizer e ouvir NÃO. Hoje, acho necessário e extremamente saudável conviver com isso (talvez seja a maternidade que está me ensinando a fazer isso).
E, nesse momento, eu preciso dizer NÃO a mim. EU NÃO POSSO ORGANIZAR ESSA FESTA ENOOOORME. Enquanto era uma reunião pequena, tudo bem. A questão é minha impossibilidade para deixar o que estou fazendo. EU QUERO CONTINUAR AJUDANDO, MAS NÃO TENHO CONDIÇÕES DE COORDENAR A ORGANIZAÇÃO DESSA FESTA.
Ainda bem que tem muita gente se dispondo a ajudar e logo vai aparecer um grupo que resolverá essa questão, vamos esperar um pouquinho... A quem for assumir a coordenação, eu poderei passar tudo o que já tenho: o projeto, os espaço para patrocínio, os contatos.
Ou, talvez, decidamos outra coisa. Não sei... Ainda temos muito tempo para organizar qualquer festa e, além disso, muita coisa já está encaminhada.
ASSUMO, NO ENTANTO, QUE VAMOS PROVIDENCIAR A CAMISETA, com ou sem patrocinio (nesse caso, venderemos na hora da festa a preço de custo). A idéia dela é resgatar um símbolo que marcou a nossa infância e, para alguns, a adolescência. Convivemos com ele. Não queremos dizer ainda do que se trata para valorizá-lo, mas quando Fernanda me mostrou sua idéia e o vi, confesso, fiquei muito, mas muito mesmo, emocionada.