domingo, 29 de julho de 2007

Nevton Mesquita, vulgo Ninho

Fiquei sabendo da festa há mais ou menos um mês, quando Jefferson ligou para mim e em seguida enviou um e-mail com o endereço do blog. Já visitei oblog algumas vezes, mas só agora estou interagindo. Parabéns pela criatividade, parabéns a todos pela idéia da festa do reencontro e pela iniciativa de tocarem o projeto.
Eu também tenho algumas fotos e vou enviar umas muito engraçadas. Aguarde.
Mas eu também quero relembrar umas histórias pitorescas. Começando com uma daquelas feijoadas na praia, que era um dosprogramas favoritos, nas férias. Pois bem: Desta vez estávamos eu, Jefferson, acho que Aninha e outras pessoas que não lembro agora. Fomos para a parte mais distante do rio, em direção à costa, onde o pessoal pegava os cavalo-marinhos nas raízes do mangue. Levamos as tralhas (panelas, garrafões de água, caixas de isopor, ingredientes da feijoada, o combustível (amanguaça) e passamos o dia todo na praia. Na volta, lá pelas 3 ou 4 horas da tarde, a maré já tinha subido muito. Lembram como o nível da maré subia, no waikiki, pocinho, etc? Aí nós resolvemos usar os utensílios para flutuar e fazer todo o percurso de volta pelo rio, nadando, com o auxílio das boias improvisadas. Só que não tinha flutuador para todo mundo e aí quando alguém que ia nadando cansava, fazíamos o revezamento das boias, durante o percurso de uns 800 m ou 1 km, talvez. Felizmente chegamos todos ao waikiki, sem problemas, mas hoje eu vejo aquilo, como uma atitude inconseqüente, que poderia ter acabado mal. Naquele tempo a gente pensava que podia tudo, né!?.
Um beijo do seu vizinho de infância: Ninho.

(Gio): Oi, Ninho. Que bom que você apareceu. Olha! Eu também estava nessa aventura... Só queria lembrar que o nosso percurso de volta para o waikiki foi ajudado pela correnteza... E que também tinha uma estória de que tinha gente que não boiava Hahaha!!! Dai o maior perigo dessa travessia...