Foto de Naide na Praia do Quebra-MarEu reconheci tanto Regina, como Eugênio.
Eugênio, Paulinho e "Zé Anjo (Irmãos de Regina) eram meus amigos de infância. Éramos a turma da D Pedro II.
Eugênio, Paulino, Zé Anjo, Edelson (Deoinho), Didiu, Maninho, Xandinho, Nenéu, Netão, Netinho, Aldo de Raimundo Valentin, Dedé entre outros. A casa deles ia da Benjamin Constant, vizinho a casa de Afonso Barros, que depois viria ser o INSS, até a D. Pedro II.
Um ano, (parece 1978), Sávio veio de Goiania passar o carnaval em Macau e um dia estávamos meio bêbados sentados na coluna, quando passou um senhor que tinha problemas mentais e que era apelidado de "seu boga". Sávio ficou apelidando ele eté que o cara jogou um tijolo na nossa direção e pegou no rosto de Sávio que quase perdeu o carnaval.
Pois é! A turma me conhecia por Toinho Zorro. Havia várias meninas que me enfrentávam, entre elas estavam Mônica de Luis Montenegro e Conça Guimarães. Tínhamos uma turma que jogava volei no Ressurreição e o professor, com raiva porque o nosso time ganhava do time oficial da escola, não emprestava a Rede para jogarmos e eu, já com o meu espírito contestador e brigão, fui falar com Juraneide (que partiu antes do combinado e deixou muita saudade) e ela nos emprestava a rede do Centro Social.
Será que alguém lembra da Boite de seu Augusto Coutinho? Nós íamos para a boite, eu Zé Alfredo, Gordurinha, Fábio, Alexandre Costa, às vezes Tião Maia, Walka e fazíamos a festa. Camá, filho de seu Augusto, fazia uma "espécie de fiscalização para ver quem estava exagerando "na prensa" e sempre pegava Zé Alfredo "sarrando" e perguntava: "que é isso anzol?!!!"
Íamos para a vaquejada de Pendências e tomávamos todas. Às vezes deixávamos, eu e Zé Alfredo, muita cerveja no "prego" para pagar quando chegar em Macau.
Tempos bons que não voltam e que devem ser lembrados para sempre.
Beijos
