domingo, 15 de julho de 2007

Chaguinha de Preta - 3

Gostaria que adicionar os nomes de Clécia e Cleone Martins, Rejane Teixeira, Verônica Mary de Souza (Vera irmã de Manolo), Ângela Tetéo, Servílio de João Sena, Jesus Cosme, Antônia de Souza(minha irmã), Lúcia e Ceiça Jácome.
Achei engraçado o depoimento de Tião Maia em relação à Márcia, minha irmã.
Um causo: como ele morava em Macau, não passou pelo meu crivo, em relação às amizades dela, na época em que mamãe morava no Alecrim. Gostavam de freqüentar a calçada da casa: Renan Ribeiro, Neurinho, Gutemberg, Zezinho de Édília e outros e eu os colocava para correr.
Uma coisa engraçada das férias de Macau, no final das férias de início do ano de 1978, fomos para a AABB: Isabel, Benise, Barrinhos, Milton Cocota, Renato Rocha, eu e outros colegas; as meninas tinham que viajar para Natal (para irem para Recife), como demoramos muito, chegamos quase na hora de Seu Afonso Barros se levantar para a caminhada dele, então, tivemos que pular o muro, ajudadas pelos meninos (a sorte é que o meu peso ainda era light); quando chegamos na varanda, quem abriu a porta foi seu Afonso e foi logo nos chamando de vagabundas. Viajamos para Natal e nos lembrando sempre do acontecido, mas rindo "das artes".
Outra coisa engraçada no tempo dos futuristas: Batista era o presidente e eu a tesoureira. No dia da entrega da ajuda da Prefeitura para os blocos, eu ía receber o dinheiro, obviamente, mas Batista queria que eu repassasse logo a ele. Como ele era muito estressado, quando eu recebia, saía correndo no meio da multidão, morrendo de rir e Batista atrás de mim até eu entregar o dinheiro.
Uma ressalva em relação à fundação dos Futuristas, no depoimento de Chico Ilo. A origem do nome "Os Futuristas" é de Assu, um bloco fundado pelo irmão dele, Jacks, no final dos anos 60. Depois, quando decidimos criar o nosso bloco, foi dado o mesmo nome. A direção era Batista, Eduardo de Pelinca, Sérgio Picolé, Rogério Cosme e eu, entre outros.
Em relação ao depoimento do filho de seu Manoel da padaria é que ele fez parte daquela geração que faziam determinadas coisas já ditas, algumas coisinhas foram esquecidas, como por exemplo: Quem pegava siri na maré, em frente à casa de Afonso Barros, eu juntamente com os meus irmãos Dilson, Dimas, Antônia e alguns primos, como Dedé de Laminha, Francisco de Elenir etc e alguns colegas da rua, como Marcos de Valdira, Luciano de Chaguinha da Lua, a turma da Pereira Carneiro. Também tinha a turma que tinha que assistir às missas aos domingos pela manhã e à tarde ir assistir ao vesperal no Cine São Luiz ou Dois irmãos, pois acompanhávamos os seriados.