segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

ALELUIA!!!!


As camisetas chegaram e já vou caminhar hoje à tarde vestido numa delas. Obrigado pela atenção. Ah, a caixa com a temática ecológica é muito bonita, coisa de bom gosto e ecologicamente correta.
Quanto ao Circo, será o Benedito? Será que vou passar o resto da minha vida dando explicações e sempre aparece mais uma priziaca e fica revirando, chafurdando e apoquentando meu juízo?
Mais uma vez esclareço:
A cangaceira só pode estar perturbada dos poucos neurônios que ainda sobreviveram ao escaldante calor na cacunda exposta na salina e criadouro de camarão. Ela ocultou fatos do duelo com o temível Alfredo mulatinho, sabendo que são impublicáveis.
Em relação ao tempo que ela e Cristiane faziam parte do corpo de colaboradoras (termo utilizado na área de Administração de Empresas que significa empregada) da organização que atuava na área de vendas de baganas nas entradas dos cinemas São Luiz e Dois Irmãos e praça Nª Sª da Conceição. Naquela época, eu já aplicava, na prática, a distribuição de lucros nos negócios, tanto é verdade que as duas me deram uma rasteira que até hoje ainda não me recompus totalmente do prejuízo, mas por serem sobrinhas relevei o caso e não entrei com ação na justiça.
Já em relação ao empreendimento circense, as duas tentaram sem sucesso, serem contratadas como balizas na abertura dos trabalhos. O próprio Tião Maia (um dos meus detratores) e minha fiel amiga Regina Barros podem e devem testemunhar. Porque as meliantes não foram contratadas?
1º - Mesmo sendo sobrinhas as coitadinhas tinham as cinturas muito duras, o que comprometeria na qualidade artística (os integrantes da trupe passavam por um exigente critério de seleção, só Chico Pinto, a pedido de Dª Pretinha foi contratado sem passar por uma triagem).
2º - Mesmo assim dei uma colher-de-chá e deixei-as entrarem no picadeiro e elas ficaram paralisadas, somente observando os artistas desempenharem suas funções. Se isso é trabalho artístico, dou a mão à palmatória (essa é antiga).
Engraçado que a cada história aqui contada em relação ao grande artífice Carlos Alexandre Trindade – que atendia no mundo circense de Xandinho (o cabecinha de ouro ), sai uma malversada narrativa.
Espero que diante desse relato finalmente terminem essas ilações em relação ao circo.

Abrs.
Sávio