Cumpadre Chico Ilo.
Abri o seu tratado e gostei bastante, voltei a década de 60 qdo vivia em Macau.
Cumpadre Zorro.
Tudo que falastes a respeito do casamento de Arnilsom meu mano, eu tenho lembraças, já não vivia mais aí no RN, mas, tudo que se passava minha velha mãe mandava me falar.
Falei certa vez eu um pronunciamento meu, que saí de Macau ainda jovem qdo vim para o Exercíto Brasileiro, e vim parar nas Alagoas onde até hoje vivo, foi aqui que me formei, ingressei no magistério superior como tb no Governo do Estado de Alagoas, onde fui Auditor Fiscal pelo periodo de 30 anos, estando hoje aposentado de tudo, tomando conta de neto.
Ceiça, o seu relato sobre o mano Jojô (q Deus já levou) eu tenho a agradecer sua bondade que vc dispensava a ele, o mesmo realmente gostava de fazer tudo que vc falou. Qdo viajava a Macau gostava muito de ir pra casa dele tornear peão e jogar na rua da frente para lembrar o meu tempo de menino nas molecagens que praticava em frente a casa do Dr. Varela.
Dra. Giovana, não vai demorar muito a gente voltar a usar fraldinhas não, o tempo passa, a vida continua e a veliche chega.
O primo Kinkas( Eu o conheci como Quincas de Zé Raimundo) hoje mora na terra do cacau, até mudar de nome já fez, (Né mestre). Deu um pouco de trabalho minha tia Djanira( Que alma boa). Que diga Dona Líbia Paiva que morava vizinho ao mestre José Raimundo, na Rua Pereira Carneiro.
Cumpadre Zorro, não pensei que minha idade fosso o dobro da sua. O que acontece é q o velho Epaminondas Montenegro, começou a trabalhar mais rápido do q o velho aifaiate que tantos filhos de Macau ele deixou elegantemente trajados.
Gente quem souber do paradeiro de toda essa gente: Edinho Coutinho, Getulio Albuqueruqe, Salete Coutinho, Mirian Coutinho, Edson Dantas, Hélio Pinheiro, Zé de Romão, Eudes, Jonatan, e tantos outros filhos de Macau, que eu não sei por onde anda, coloque aí pra gente saber onde vivem.
Por hoje é só, depois falarei mais um pouquinho para matar as saudades que tenho de todos.
Abraços
Laurênio Montenegro
